sábado, 2 de junho de 2012

"Amo minha terra, minha gente, meu interior de costumes diversos, sotaque forte, que vive errante, nômade, com sede e fome. Não somente de comida e água... Mas também da Palavra de Deus... Amo meu sertão nordestino, as cantigas e toadas que o vento trás de longe. O cheiro do feijão cozido, o choro do menino faminto, o lamento do vaqueiro sofrido... É pra lá o meu sonho, meu desejo, meu pensamento... É lá que desejo derramar meu coração, minha alegria, minha oração. É do lado do meu povo, minha gente, minha nação". Texto de Alba Cristina Siqueira de Oliveira

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