"Amo minha terra, minha gente, meu interior de costumes diversos,
sotaque forte, que vive errante, nômade, com sede e fome. Não somente de
comida e água... Mas também da Palavra de Deus... Amo meu sertão
nordestino, as cantigas e toadas que o vento trás de longe. O cheiro do
feijão cozido, o choro do menino faminto, o lamento do vaqueiro
sofrido... É pra lá o meu sonho, meu desejo, meu pensamento... É lá que
desejo derramar meu coração, minha alegria, minha oração. É do lado do
meu povo, minha gente, minha nação".
Texto de Alba Cristina Siqueira de Oliveira
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